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quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Insulina Injetável

Insulina Injetável

Hingrid Silva e Tayna Rodrigues

A insulina foi descoberta no início do século XX e representou um marco na história da medicina por ser uma alternativa para uma doença que praticamente não existia tratamento. A insulina é um medicamento originalmente utilizado por pessoas diabéticas porque não produzem insulina em quantia adequada ou porque as suas células não reconhecem a insulina. Ela só pode ser administrada por injeção, porque ela é destruída no estômago se administrada oralmente.

Embora a insulina administrada subcutaneamente seja tão boa quanto à insulina produzida pelo pâncreas, ela é mais difícil de ser regulada. O pâncreas normal sente o aumento da glicose no sangue depois de uma refeição e, imediatamente, ajusta o suprimento de insulina. A insulina injetada, porém, é absorvida pelo sangue independente das quantidades de glicoses presentes.

Um estudo feito em parceria entre a Universidade Federal do Rio de Janeiro e a Universidade Northwestern, nos Estados Unidos, diz que insulina é ativa no cérebro, e com isso faz coisas incríveis à pacientes Alzheimer. O estudo afirma que a insulina pode ajudar a proteger células do cérebro que são importantes para a função da memória.

Para o professor William Klein, da Universidade Northwestern, os medicamentos que aumentam os efeitos da insulina no cérebro podem abrir "novos caminhos" para o tratamento do mal de Alzheimer. "A sensibilidade à insulina pode diminuir com o envelhecimento, o que apresenta um novo fator de risco para o Mal de Alzheimer", afirmou.

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